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  • Braskem estimula a valorização da cadeia do plástico na indústria têxtil em ação durante a SPFW N46

    DATA: 22/10/2018

    Publicado por: Braskem

    A Braskem tem como premissa valorizar a cadeia produtiva onde está inserida por meio de ações que promovam a versatilidade do plástico e suas inúmeras aplicações, assim como a importância do pós-consumo e da reciclagem.

    Para ampliar a percepção sobre o potencial de aplicação do plástico na indústria têxtil, além de dar oportunidade para novos talentos, a Braskem se uniu à estilista Patricia Bonaldi para desafiar alunos das faculdades Belas Artes, FAAP, Centro Universitário Senac, Anhembi Morumbi e IED a criarem, em um concurso, uma coleção que transmita a leveza e feminilidade da PatBo e a inovação e sustentabilidade do plástico produzido pela Braskem. A peça vencedora fez parte do desfile da estilista realizado em 23 outubro, durante a semana de moda mais importante do Brasil.

    Plástico na moda

    Na indústria têxtil, as resinas termoplásticas são amplamente utilizadas na composição de tecidos, como poliéster, acrílico, elastano, poliamida, nylon, lycra, viscose e acetato. O polipropileno (PP) chega como mais uma opção neste cenário, oferecendo diversas características e benefícios, além de seu custo ser acessível.

    O PP foi escolhido como matéria-prima deste desafio por contar com características como durabilidade, resistência e leveza, permitindo aos estilistas pensarem além do padrão habitual. Além das características técnicas, existem também vantagens de seu uso quando o assunto é meio ambiente: além de ser 100% reciclável, o tingimento do polipropileno é feito por meio de adição de corantes ou pigmentos diretamente no processo de fiação a seco, processo que economiza água.

    Valorização da cadeia produtiva

    Para viabilizar a ação, a Braskem contou com dois importantes parceiros, a Profil – empresa brasileira do ramo têxtil, líder na fiação de multifilamentos de polipropileno e poliéster –, responsável pela produção do fio, e a Berlan – empresa brasileira com 60 anos de mercado e know-how na produção de malhas –, que produz o tecido a partir do fio de PP.

    O produto é uma alternativa às fibras normalmente utilizadas por fabricantes de malhas tricotadas, como o acrílico, a viscose e o algodão. As peças feitas com polipropileno têm como principais vantagens a leveza, as cores mais intensas e resistentes ao desbotamento, a resistência à formação de pillings (bolinhas) e a não absorção de água. Vale destacar também que as peças de polipropileno secam com mais facilidade, o que favorece a dispersão da transpiração, além de ser uma fibra antialérgica e antimofo.

    O envolvimento das três empresas no projeto reforça a importância do desenvolvimento e da valorização da cadeia do plástico, que dá espaço para o engajamento de diferentes empresas na criação de soluções inovadoras e sustentáveis.

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